quarta-feira, 28 de setembro de 2011

O que não devemos falar.


“GIL era um menino inteligente e bondoso, por isso tinha muitos amigos e sempre gostava de fazer novas amizades. Seus pais cuidaram para que Gil tivesse uma boa educação. O menino sabia que não devia falar palavras feias ou se envolver com coisas erradas. Mesmo sendo criança, Gil já conhecia a Palavra de Deus.
 Um dia, sua mãe lhe ensinou que falar palavrões era um hábito muito feio, que entristece e envergonha as pessoas. Ele prestava atenção em tudo que ela lhe dizia.
 Certo dia chegou à escola de Gil um novo aluno chamado Joca. Ele fazia tudo o que lhe passava na cabeça sem respeitar ninguém. Se alguém contrariasse a sua vontade, ele logo arrumava confusão, saía empurrando e falando palavras feias. Todos tinham medo dele e não queriam ser seus amigos. Já o Gil era diferente e todos gostavam dele e isso causava inveja em Joca. Por isso, certo dia, Joca acabou maltratando o Gil com palavras muito feias, mas muito feias mesmo, e isso diante de todos os colegas. Joca pensou que, agindo assim, faria com que Gil falasse algum palavrão. Crianças, o Gil olhou para o Joca e lhe disse: Você não deveria falar assim, estas palavras são muito feias! Cuidado, porque você poderá um dia ser tratado do mesmo jeito que trata os outros. Eu só peço que Deus o abençoe! Depois de dizer isso, Gil virou-se e foi embora. Joca ficou muito envergonhado porque os outros colegas ficaram olhando para ele e observaram a diferença na atitude dos dois.
 A partir daquele dia, Joca viu que Gil era diferente e procurou se aproximar. Ele resolveu perguntar por que ele não havia lhe tratado grosseiramente também e Gil respondeu que aprendeu com seus pais a respeitar o próximo e que não devemos entristecer a Deus, respondendo às provocações e aos palavrões  que recebemos de outros.
 Sabem crianças, Joca agia daquela maneira porque não conhecia a Deus. Gil aproveitou a oportunidade e o convidou para ir à EBI, pois lá ele conheceria alguém muito importante: O Senhor Jesus.
 Conclusão:
A pessoa que é de Deus não tem o hábito de falar palavras feias que ofendem os outros. Devemos falar palavras bonitas que tragam alegria para os que as ouvem. É preciso ficar atentos com o que falamos, porque a nossa boca fala o que está dentro do nosso coração. A Palavra de Deus diz que: “As palavras dos bons são uma fonte de vida, mas as palavras dos maus escondem a sua violência.” Então, vamos parar e pensar: que tipo de fonte tem sido a nossa boca? Uma fonte de vida com lindas e boas palavras ou uma fonte má com palavras feias e ofensas? Respondam para vocês mesmos e se sua boquinha tem sido fonte de coisas ruins, está na hora de mudar.”   (Blog da EBI)