sábado, 17 de setembro de 2011

Nome escrito no chão

É duro imaginar pessoas que outrora foram livres de múltiplas mazelas e, hoje, como se nada tivesse acontecido, estão vivendo num pedacinho do inferno.
Afastados, ex-obreiros, ex-pastores, ex-esposas de pastores e até ex-bispos e respectivos familiares.
Por conta da lealdade aos princípios da fé, eles traziam consigo a imagem de Deus e ajudaram a libertar tantos sofridos e desesperados.
Apesar das lutas, se encontravam bem fisicamente e espiritualmente. Afinal, serviam a Deus, tinham uma vida estável e gozavam da excelsa paz.
Hoje, trazem em si a imagem do mal. Desgostosos da vida, sem esperança, sem paz, envergonhados e, pior de tudo, sem a certeza da salvação.
Alguns se deram bem economicamente, mas nada que supere a vida de servo do Senhor. Enquanto a maioria está comendo os restos com os porcos.
Não vamos esquecê-los! Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para trazê-los de volta à Casa do Pai.
Mas não podemos ignorar os fatos no meio de Israel. São um referencial para nossa fé.
Corá, Datã e Abirão foram tragados pela terra juntamente com suas respectivas famílias, tendas e tudo mais que os seguiam, por terem se rebelado contra Moisés e Arão.
Acreditamos que, da mesma forma, muitos ex estão sendo tragados, em doses homeopáticas, pelo inferno.
Porquanto, viram todas as grandes obras que fez o Senhor e, ainda assim, não temeram falar contra os servos de Deus. Leia Números 16.1-35
“Ó SENHOR, Esperança de Israel! Todos aqueles que Te deixam serão envergonhados; o nome dos que se apartam de Mim será escrito no chão; porque abandonam o SENHOR, a Fonte das águas vivas.”Jeremias 17.13
Portanto, tocamos as trombetas, em O Nome do Senhor Jesus, para convocar membros, obreiros, pastores, bispos e familiares, enfim, toda a Tribo Universal para nos ajudar a salvar os ex.
Já estamos suplicando ao Senhor para poupá-los, pelo menos até o dia 25 de setembro, quando, então, teremos o grande Dia R - o Dia do Resgate dos Ex.
Gostaria de apelar aos leitores deste blog para orar e jejuar neste sentido, além de se comprometerem a buscar tais ovelhas perdidas, antes que elas tenham seus nomes transferidos do Livro da Vida para o chão.  (Bp. Edir Macedo)

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Eu estava errado


É tão difícil assim dizer essas três palavras? Sim, é muito difícil. Humilhante. Até assustador. 

Eu estava errado. 
Depois de você admitir que estava errado, o que os outros vão pensar de você? O que isso vai causar à sua reputação? Quanto sangue o seu orgulho terá que sangrar? Quão pequeno você vai se sentir? 
É aí que você erra de novo
1.                 Os outros sempre irão pensar o que quiserem pensar de você. Se você acha que não admitir seus erros fará com que as pessoas lhe admirem mais, pense novamente. 
2.                 Dizer "Eu estava errado" pode na verdade até melhorar a sua reputação. Hoje em dia, as pessoas preferem sinceridade e honestidade à perfeição. (Sim, elas já sabem que você não é perfeito.) 
3.                 Se sangra o seu orgulho, isso faz bem para você. 
4.                 Quem admite seus erros sempre será a pessoa mais nobre da sala, nunca a menor. 
Só os fortes podem dizer: "Eu estava errado" e ainda soar como se eles estivessem certos. 
Publicação de  Renato Cardoso

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Porquês



“Quem se resigna a viver uma vida de “porquês” terá que suportar uma vida de caos. Não fique sempre a questionar, faça!”
Por volta dos 3 aos 4 anos de idade a criança acorda para o interesse de entender como as coisas sucedem. Isto acontece devido à construção da própria identidade, que acontece na infância, quando a criança passa a descobrir-se, a ter a consciência do próprio eu, da importância da sua vida, das coisas que está ao seu alcance fazer, que observa ou que ouve. Mas, milhares de pessoas já passaram a fase existencial e ainda se questionam sobre o porquê de inúmeras situações que lhe acontecem.
Quando tentamos encontrar explicações para justificar determinados acontecimentos na nossa vida, deixamos de agir e a consequência é uma vida confusa e sem sabor. Perguntar não vai adiantar nada, o que fará a diferença na nossa vida é o agir.
Mensagem extraída do Livro 
“Direto no Alvo”, de Júlio César L. Freitas