sábado, 9 de julho de 2011

Eleitos de Deus.


São os chamados e escolhidos.
Qual seria o critério usado por Deus para separar os escolhidos? Coragem.
O Espírito de Deus não combina com o espírito do covarde.
No passado, o Senhor usou a meretriz Raabe e Jefté, filho de outra meretriz, para livrar Seu povo.
Os valentes de Davi se achavam em aperto, endividados e amargurados de espírito. I Samuel 22.2
Além deles, havia homens maus e até filhos de Belial. I Samuel 30.22
Porém, todos tinham algo em comum: coragem.
Não tinham nada a perder.
Os 300 de Gideão já eram revoltados, antes de serem escolhidos. Por conta disso, foram selecionados.
Os eleitos de Deus não são os corajosos que sacrificam ofertas, mas são pessoas dispostas a assumir a fé cristã, numa sociedade pagã dominada pelo espírito de Sodoma e Gomorra, e, mesmo assim, manter o caráter Divino.
“O Reino de Deus é possuído por valentia e os valentes se apoderam dele.”Mateus 11.12 - tradução Reina Valera.
Ao contrário dos covardes na fé, os eleitos têm assumido o caráter íntegro cristão diante dos “cristãos piratas ou irmaus”.
Os eleitos têm coragem de negar à carne e suas concupiscências, por questão de temor a Deus.
O Senhor não Se envergonha deles, da mesma forma como não Se envergonhou dos heróis da fé do passado. Por isso, herdarão o Reino dos céus.
publicado por Edir Macedo

sexta-feira, 8 de julho de 2011

quinta-feira, 7 de julho de 2011

EX-OBREIRO


Bom dia, bispo Macedo e bispo Guaracy!
Por favor, leia o meu comentário, pois, com certeza, ajudará muitas pessoas.
Tenho 13 anos de IURD. Estive como obreiro durante 10 anos, e sempre participei das Fogueiras Santas. Inclusive, em uma delas fui honrado financeiramente.
Estava há quase dois anos desempregado e, por causa do meu sacrifício, hoje sou funcionário em um dos maiores bancos da América Latina, e tenho prosperado, porém, o principal nunca tive, que é um Encontro Verdadeiro com Deus. Devido a isso, mesmo estando na igreja, há alguns meses, posso dizer que conheci o verdadeiro inferno.
A porta inicial foi a maldita internet. No início, foi o acesso aos sites pornográficos, e, logo em seguida, as traições, a princípio, com mulheres e depois, ainda pior, com homens. Uma podridão, todo tipo de orgias.
Lembro-me que, após a prática dessas sujeiras, me sentia acusado e pesado. Logo em seguida, dobrava os meus joelhos, e, chorando, prometia fidelidade, mas depois de alguns dias estava cometendo o mesmo erro, puro sentimento.
Mas no dia 22 de junho, ouvi o senhor falar da revolta e do ódio. Usei minha inteligência e parei de usar a emoção. Entendi que a revolta, acompanhada do ódio e atitude, é que nos liberta dos poderes do inferno. No dia 23 de junho, fui à vigília dos revoltados no Brás e, com ódio e revolta, tomei posse da minha espada. Vou derramar até a última gota de sangue no altar, porém, dessa vez não será para conquistar riquezas materiais, mas a maior das riquezas: o Encontro com Deus.
Pedi perdão para a minha esposa das minhas traições, e no dia 26 de junho me batizei nas águas. Desde então, tenho buscado com sede e revolta o Batismo com o Espírito Santo. E eu tenho certeza que, mesmo ainda não falando em línguas, Ele já está dentro de mim, pois os desejos sumiram e eu me sinto forte, com paz e mais revoltado ainda.
Muito obrigado pela IURD TV, pois em meio a tanta sujeira que existe na internet, ela é a porta para a salvação.
Felipe Revolta
Publicado por Edir Macedo

domingo, 3 de julho de 2011

A Matéria que calou o mundo!


Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!

Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado
sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.

O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.

Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.

"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.

"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia
para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou
diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."

"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser
internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.

"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário
ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de
um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.

"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York,
como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.

"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas
mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.

"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.

"Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia
seja nossa. Só nossa!



ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA, POR RAZÕES ÓBVIAS. AJUDE A
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